Terça-feira, 03.11.09

É já na próxima quinta-feira, 5 de Novembro, em Olivença, que é apresentado o livro «Olivenza Oculta», de José António Gonzalez Carrillo.  Esta magnífica obra enriquece a bibliografia oliventina, como poucas (e quem, senão o José António Carrillo, saberia retratar assim Olivença?). Para quem quer conhecer melhor Portugal, é indispensável. Porque não uma ida a Olivença?

http://alemguadiana.blogs.sapo.pt/73400.html

 

(Recebido por email, de A. Marques)



publicado por Jorge Ferreira às 17:27 | link do post | comentar

Quarta-feira, 20.05.09

A Espanha ocupa militarmente Olivença. Faz hoje 208 anos. A diplomacia portuguesa devia estar de luto. Justifica-se, pois, uma leitura do Boletim Olivença-Portugal, editado pelo Grupo dos Amigos de Olivença, relativo a Maio de 2009.



publicado por Jorge Ferreira às 13:13 | link do post | comentar

Quarta-feira, 18.02.09

Por iniciativa da Associação Além Guadiana realizam-se no próximo dia 28 de Fevereiro, em Olivença, as Jornadas sobre o Português Oliventino, numa assinalável demonstração do interesse dos oliventinos na preservação da sua Língua, da sua Cultura e da sua Identidade. O Programa pode-se consultar na página da associação. Alguns participantes: Guillermo Fernández Vara, Presidente da Junta da Extremadura, Manuel Cayado Rodríguez, Presidente da Câmara Municipal de Olivença, Joaquín Fuentes Becerra, Presidente da Associação “Além Guadiana”, Juan Carrasco González., Catedrático de Língua e Literatura Portuguesas e Diretor do Departamento de Línguas Modernas e Literatura Comparada da Universidade da Extremadura, Lígia Freire Borges, Leitora do Instituto Camões na Universidade da Extremadura. As Jornadas decorrerão na Sala de Atos do Convento de São João de Deus. As inscrições gratuitas e podem ser feitas para este endereço alemguadiana@hotmail.com, ou in situ, no dia da jornada.
 

(Informação recebida por email do GAO)


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publicado por Jorge Ferreira às 21:50 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Quarta-feira, 10.12.08

Um email do Grupo dos Amigos de Olivença chamou-me a atenção para uma meritória iniciativa que mostra que há portugueses que não se rendem nem se conformam.

 

Olivença acolherá, durante os próximos dias 13 e 14 de Dezembro, “Lusosonias”, um programa cultural promovido conjuntamente pela associação oliventina “Além Guadiana” e a associação “Do Imaginario”, de Évora, com a colaboração do Gabinete de Iniciativas Transfronteiriças, a Santa Casa da Misericórdia e a Câmara Municipal de Olivença. Com este programa pretende-se fomentar o intercâmbio cultural e aproximar de Olivença a tradição musical portuguesa, unindo transmissão oral, animação de rua e sons de Portugal, num espaço de vincado carácter visual e musical.


Às 12 h. de sábado, os “Gigabombos”, gigantes e cabeçudos acompanhados de uma banda de tambores e gaitas, animarão as ruas de Olivença. Às 20:00 h. de sábado e às 13:15 h. de domingo actuarão o trio musical “Sons do Vagar”, que interpretará ambientes musicais do Alentejo, e o grupo coral feminino “Vozes do Imaginário”, um percurso pelas polifonias tradicionais portuguesas do Minho ao Algarve. Ambos os concertos terão lugar na capela da Santa Casa da Misericórdia, instituição de origem portuguesa que este ano celebra o seu 507 aniversário.

 

Da associação “Além Guadiana” este programa cultural constitui por sua vez uma maneira de vitalizar a herança portuguesa de Olivença, que se manifesta no seus monumentos, língua e tradições. Mais informação na web da associação www.alemguadiana.com e no seu blogue http://alemguadiana.blogs.sapo.pt.


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publicado por Jorge Ferreira às 20:18 | link do post | comentar

Quinta-feira, 11.09.08

"Em 12 de Setembro de 1297 foi assinado o Tratado de Alcanices, entre os soberanos de Portugal e Castela, que fixou a fronteira entre os dois Estados peninsulares com o reconhecimento da soberania portuguesa sobre os territórios e povoações de Riba-Côa, Ouguela, Campo Maior e Olivença. Os limites então estabelecidos mantiveram-se até hoje, assim se constituindo a mais antiga e estabilizada fronteira nacional da Europa.


Todavia, em 1801, o Estado vizinho ocupou a vila portuguesa de Olivença, situação que se mantém desde então e apesar das determinações e acordos internacionais (designadamente o Tratado de Viena de 1815) e dos próprios compromissos assumidos pelo Estado espanhol. Na passagem de 711 anos sobre o Tratado de Alcanices, o Grupo dos Amigos de Olivença lembra a ilegalidade em que se encontra aquela parcela do território nacional.


Esta associação - continuando o testemunho de tantos vultos que pugnaram pela portugalidade de Olivença, como Ventura Ledesma Abrantes, cidadão oliventino, Fernando Pessoa, Hernâni Cidade, Jaime Cortesão, Queiroz Veloso, Torquato de Sousa Soares, Humberto Delgado, Miguel Torga, Ricardo Rosa e Alberty - reclama-se, muito simplesmente, da posição jurídico-política portuguesa, consagrada constitucionalmente: Portugal não reconhece legitimidade na ocupação de Olivença por Espanha, considerando que o território é português de jure.

 

O Grupo dos Amigos de Olivença, exorta os portugueses, detentores da Soberania Nacional, a exigirem e sustentarem o reencontro com Olivença, repudiando dois séculos de separação e alheamento e dando satisfação à História, à Cultura, ao Direito e à Moral."

 

(recebido do GAO e com muito gosto publicado)

 

(Torre do relógio de Alcanices)


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publicado por Jorge Ferreira às 00:25 | link do post | comentar

Terça-feira, 26.08.08

O GAO alerta-me, via email, para a existência da associação Além Guadiana. Duas dezenas de espanhóis criaram essa associação para devolver a Olivença a prática da língua portuguesa, perdida nos últimos 50 anos. A criação de ementas bilingue nos restaurantes e a adopção do Português como língua curricular nas escolas são algumas das propostas. E, como não podia deixar de ser, têm um blogue, onde se podem acompanhar todas as actividades e propostas da Associação. Vale a pena a visita.
 



publicado por Jorge Ferreira às 19:11 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Terça-feira, 20.05.08

"Em 20 de Maio de 1801 Olivença foi tomada pelo exército espanhol. Desde então, a «NOBRE, LEAL E NOTÁVEL VILA DE OLIVENÇA» - divisa que lhe foi atribuída em reconhecimento do seu papel na História de Portugal - encontra-se sob domínio do país vizinho, em flagrante violação do Direito Internacional e como exuberante manifestação das suas intenções hegemónicas. Acompanhando a posição político-diplomática e o direito constitucional do Estado português, que não reconhece legitimidade na ocupação de Olivença, esta Associação vem sustentando, há largas dezenas de anos, a portugalidade de Olivença e, consequentemente, que seja resolvido o litígio que opõe os dois Estados peninsulares. Conhecendo a delicadeza que a Questão de Olivença sempre apresentou no relacionamento peninsular, o Grupo dos Amigos de Olivença entende que a assunção frontal, pública e desinibida do diferendo, colocando-o na agenda diplomática luso-espanhola, constituirá um factor que muito poderá contribuir para aprofundar as relações de boa vizinhança e amizade entre Portugal e Espanha. Pedindo às Autoridades nacionais que tomem as medidas apropriadas para a defesa da Cultura Portuguesa em Olivença, o Grupo dos Amigos de Olivença exorta os portugueses, detentores da Soberania Nacional, a lembrarem a portugalidade de Olivença, repudiando dois séculos de alheamento e dando satisfação à História, à Cultura, ao Direito e à Moral."

 

Comunicado da Direcção do Grupo de Amigos de Olivença.

 

(Foto)


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publicado por Jorge Ferreira às 11:30 | link do post | comentar

Quinta-feira, 01.05.08

"Passam hoje duzentos anos sobre o Manifesto de 1 de Maio de 1808, acto legislativo do Príncipe-Regente após a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil na sequência da invasão francesa comandada por Junot, pelo qual o Governo legitimo e soberano de então declarou «nulo e de nenhum efeito» o Tratado de Badajoz, assinado sob a coacção dos exércitos espanhóis e franceses, sete anos antes. Assim foi repudiada a ocupação de Olivença por Espanha, alcançada com um acto de guerra que nem o Direito de então havia de admitir, conforme veio a explicitar o Congresso de Viena, em 1815. Com o Manifesto de 1 de Maio de 1808, Portugal jamais reconheceu ou aceitou a ocupação de Olivença pelo Estado espanhol, posição que obteve e tem consagração constitucional. O Manifesto, proclamação da perenidade e independência de Portugal, visto por todos os portugueses como indicação para a insurreição contra os invasores, teve para os oliventinos, em particular, o significado de que a sua Pátria não os esquecia e não os abandonava. Duzentos anos de separação forçada não apagaram a identidade mais profunda e verdadeira de Olivença. O reencontro de Olivença e Portugal, sustentado na História, na Cultura, no Direito e na Moral, sendo uma promessa por cumprir, é desafio para ambas as margens do Guadiana."

 

Fonte: GAO

 

(Foto)


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publicado por Jorge Ferreira às 21:40 | link do post | comentar

Terça-feira, 29.04.08

Já saiu o Boletim OLIVENÇA-PORTUGAL de Abril/2008 (nº 8, III Série), editado pelo GAO e disponível aqui.


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publicado por Jorge Ferreira às 22:22 | link do post | comentar

Sábado, 22.03.08
Do Grupo de Amigos de Olivença recebi esta nota que julgo relevante dar a conhecer.

CHEGOU A ALTURA DE RESOLVER A QUESTÃO DE OLIVENÇA
José Loureiro dos Santos

O contexto estratégico conjuntural que originou o Tratado de Badajoz de 1801, pelo qual Olivença passou paras a soberania espanhola, não se modificara integralmente em 1815, quando a devolução de Olivença a Portugal foi determinada pelo Tratado de Viena. A relação de forças na Europa da Época não ordenou de modo peremptório e imediato essa devolução, remetendo-a para quando Portugal e Espanha considerassem oportuno - o que significava, de facto, submeter a resolução do problema ao entendimento Portugal-Espanha, logo aos objectivos nacionais de cada país e às tensões estratégicas correspondentes. A definição do momento oportuno, se não fosse efectuada por potências extrapeninsulares, teria de ser proposta por Portugal a uma Espanha da qual, naturalmente, nunca partiria a iniciativa. Para Portugal, o momento oportuno teria de coincidir com uma "oportunidade estratégica" favorável. Na altura do regime da ditadura, foi dito não ser oportuno levantar o problema.
Aqui reside o cerne do problema. Findos os acontecimentos que envolveram os dois Estados nas guerras napoleónicas e seus desenvolvimentos, a relação de forças europeias e mundiais nunca deixou de se traduzir, para a península, numa lógica de conflito e confrontação. Por trás do comportamento pacífico e amistoso entre os dois Estados, havia sempre a percepção, por cada um deles, que a existência do outro constituía uma ameaça. Ou porque poderia servir de cais de desembarque e base de ataque para forças poderosas que visassem a Espanha e/ou foco de contaminação política que fizesse perigar o seu regime (absolutista, liberal ou monárquico). Ou porque representava uma ameaça existencial para Portugal e/ou também poderia contaminar negativamente o seu regime.
Esta lógica de confrontação teve situações mais agudas e outras menos, mas nunca deixou de existir. A percepção dos responsáveis políticos portugueses ao longo dos séculos XIX e XX, até à guerra fria, foi sempre a de que tudo deveria ser feito para evitar uma crise aberta com a Espanha, pois tinham consciência de que a lógica de conflito existente entre os dois países se poderia transformar num confronto aberto muito desfavorável a Portugal. Confronto aberto que até poderia ser convenientemente provocado pelos governantes espanhóis, para fazerem esquecer os graves problemas internos que os seus súbditos sentiam, bem como os efeitos deletérios dos traumas causados pelos enormes abalos nacionais que afectaram Espanha.
Dentro desta lógica de confronto, tornava-se quase impossível alterar as relações de forças de modo a surgir uma oportunidade estratégica que nos permitisse procurar resolver a questão de Olivença junto dos espanhóis.
A lógica de confronto, embora atenuada pela natureza dos regimes então vigentes, não terminou durante a guerra fria. Só viriam a surgir modificações, e profundas, com a democratização dos dois vizinhos peninsulares, a queda do Muro de Berlim e, principalmente, com a globalização, o mercado comum europeu e, acima de tudo, com o estabelecimento do espaço Shengen. Estas novas linhas de força tiveram como resultado uma alteração profunda no contexto estratégico do relacionamento peninsular. Não porque surgiram desequilíbrios que nos fossem favoráveis em termos de confronto, mas precisamente pelo congelamento da lógica de confronto e a sua substituição por uma lógica de cooperação/competição.
A abertura de fronteiras e a liberdade de movimentos de pessoas, bens e ideias entre os dois países fizeram com que as regiões homogéneas naturais da península, todas periféricas, se tivessem aproximado, como que desafiando o centro peninsular - a despeito das fronteiras administrativas e políticas. Na Espanha, foram reconstituindo uma configuração multipolar em termos económicos, com as regiões periféricas a tentar "conquistar" poder político a Madrid, interagindo umas com as outras e também com Portugal, que além de região económica é um país soberano. Esta situação multipolar, num contexto de uma lógica de cooperação/competição, favorece Portugal, pois, de todas as regiões peninsulares com ligações a um centro de poder afastado (Bruxelas), é a única cuja independência lhe permite relacionar-se com o Governo espanhol no mesmo patamar político. Todas as restantes terão de sujeitar-se às orientações de Madrid.
Finalmente, esta lógica de cooperação/competição que caracteriza as nossas relações com a Espanha permitiu o aparecimento da oportunidade estratégica para que os dois países - amigos, aliados, que não encaram o outro como ameaça - resolvam a questão de Olivença. E para que Portugal possa tomar a iniciativa de abrir o diálogo.
É pôr fim a um contencioso que pode funcionar como um foco de potencial atrito e de conflito em situações de maior tensão entre as posições dos dois países. Lembremo-nos de que a História não acabou. Há muita História no futuro. Um futuro incerto e, provavelmente, muito perigoso. É avisado acautelarmo-nos. Olivença é um problema que se pode agravar, mas podemos fazer dele um pólo de atenuação de tensões entre os Estados peninsulares.
Não deve ser ignorada a realidade actual de Olivença, criada nos últimos dois séculos pela administração espanhola. Uma realidade que já não é sustentada apenas em elementos identitários lusitanos, mas em que persistem muitos deles. Olivença constitui uma micro-região, com características distintivas em relação aos espanhóis, mas também aos portugueses. Foi como se, na zona raiana, tivesse aparecido um elo de ligação entre os dois povos, semelhante a ambos mas deles diferenciado.
Para a solução desta questão são de afastar posições radicais, sem recuo e sem condições, antes recorrer-se a uma abordagem gradual e "soft", com a tónica na cultura: considerar a hipótese de permitir que os oliventinos escolham a dupla nacionalidade, autorizar o ensino da língua portuguesa por professores destacados por Portugal, além do castelhano já obrigatório, não proibindo o uso do português no espaço público, estabelecer uma delegação que promova a cultura portuguesa. Admitir mesmo a hipótese de se chegar a uma soberania partilhada sobre Olivença, como região especial e exemplo de amizade e cooperação entre os dois países, que, numa fase inicial, poderia assumir vínculos políticos mais fortes com Espanha do que com Portugal.

José Loureiro dos Santos
«General»

Nota: Este texto constitui a súmula da apresentação do livro de Ana Paula Fitas "Juromenha e Olivença, Uma História por Contar" das Edições Colibri, a publicar na íntegra no próximo número da "Revista dos Negócios Estrangeiros".

Jornal Público, Sexta-feira, 14 Março 2008.

(Foto)

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publicado por Jorge Ferreira às 00:56 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 06.03.08
Por iniciativa do "Atrium Chaby", em mais uma «À Conversa Sobre...», realiza-se no próximo dia 15 de Março, Sábado, às 21:00 horas, nas suas instalações em Praça Maria Almira Medina, Mem Martins, Sintra, uma Tertúlia-Debate sobre a Cultura Portuguesa em Olivença. O Presidente do Grupo de Amigos de Olivença, Dr. António Marques, desenvolverá o tema «O Sequestro de Olivença: Ofensa á História, à Cultura e ao Direito», enquanto o Prof. Carlos Consiglieri, se debruçará sobre «A Colonização Espanhola em Olivença: Continuidade Cultural e Mudança Social».
Informação recebida do GAO.

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publicado por Jorge Ferreira às 00:25 | link do post | comentar

Terça-feira, 19.02.08
Vai ser apresentada, no próximo dia 28 de Fevereiro, às 18.30 h., no Palácio das Necessidades (Instituto Diplomático, MNE, no Largo do Rilvas, em Lisboa), o livro «Olivença e Juromenha - uma história por contar», da Prof. Ana Paula Fitas, que corresponde à sua tese de doutoramento. A apresentação do livro será feita pelo Professor Doutor Armando Marques Guedes e pelo General Loureiro dos Santos. O tema merece a atenção de todos, a que acresce o significado e o relevo da sua apresentação no Instituto Diplomático.
(informação fornecida pelo GAO)
(Foto)

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publicado por Jorge Ferreira às 23:20 | link do post | comentar

Segunda-feira, 14.05.07
Informa o Grupo de Amigos de Olivença que no âmbito das iniciativas culturais de O Jornal de Coruche, com o apoio da respectiva Câmara Municipal, terá lugar no próximo dia 18 de Maio, às 21:00 horas, noAuditório do Museu Municipal de Coruche, uma Conferência sobre a Questão de Olivença, com a participação dos dirigentes do GAO, António Marques e Carlos Consiglieri.

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publicado por Jorge Ferreira às 02:29 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Domingo, 01.04.07
É um tema proibido da política oficial. Apesar das razões históricas, o Portugal bem comportado das instituições políticas, da comunicação social de referência, das elites instaladas, desistiu do assunto. Eu acho que não é de desistir. Por isso é sempre um prazer dar notícias do Grupo de Amigos de Olivença. Desta vez, para dizer que Saiu o Boletim OLIVENÇA-PORTUGAL de Março/2007, disponível para consulta aqui.

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publicado por Jorge Ferreira às 18:34 | link do post | comentar

JORGE FERREIRA
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