João Cravinho disse hoje que, depois do resultado das eleições europeias, “o efeito Sócrates só por si já não chega” e que este não é o momento para o país se lançar nos grandes investimentos. A dúvida é nesta fase do campeonato é possível arrepiar caminho. O PS está prisioneiro de Sócrates para o bem e para o mal e este já não tem espaço de manobra, nem para a remodelação preconizada por Henrique Neto nem para mudar de direcção em três meses.
Depois de Falcão e Cunha, primeiro ministro das Finanças de Sócrates, vem agora João Cravinho, conhecido e insuspeito admirador da intervenção do Estado na economia, defender a necessidade de repensar o plano de investimentos públicos nos grandes projectos. Mais uma vez a teimosia do Primeiro-Ministro sairá derrotada. Não sei é quando.
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