Terça-feira, 17.11.09

A taxa de desemprego em Portugal disparou, durante o terceiro trimestre deste ano, para 9,8%, o que representa o valor mais alto registado desde pelo menos 1983 (bloco central). De acordo com os dados de hoje do INE, o número de desempregados em Portugal é agora de 548 mil, o que representa 9,8% da população activa do país. No trimestre anterior a taxa de desemprego era de 9,1% e, no mesmo período do ano passado, não passava dos 7,7%. Assim, no espaço de três meses, passou a haver mais 40 mil desempregados em Portugal, sendo o acréscimo anual de cerca de 114 mil. Assim avança Portugal em pleno estado de sítio judiciário, com polvos de corrupção a mostarar as ventosas, as instituições judiciárias às turras, altos políticos do Estado sob suspeita. Um mimo de país.
 



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Sexta-feira, 30.10.09

A taxa de desemprego em Portugal aumentou para 9,2% em Setembro, revelou esta sexta-feira o Eurostat. Assim avança Portugal, de TGV no desemprego até ao apeadeiro socialista de Madrid...
 



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Sexta-feira, 14.08.09

A taxa de desemprego atingiu os 9,1% no segundo trimestre deste ano. O Instituto Nacional de Estatística revela que há 507 mil pessoas sem emprego. Trata-se, sem dúvida de seguir à risca o lema dos cartazes de José Sócrates: "Avançar portugal". O desmprego em Portugal continua a avançar. Mais um feito histórico do glorioso secretário-geral. Revejam os compêndios, actualizem as efemérides.
 



publicado por Jorge Ferreira às 11:26 | link do post | comentar

Quarta-feira, 24.06.09

A economia portuguesa deverá recuar 4,5% em 2009 e em 2010 continuará em terreno negativo, segundo a OCDE. Com a economia em recessão, o desemprego deverá atingir os dois dígitos: em 2009, a taxa de desemprego deverá subir para os 9,6%, para no ano seguinte chegar aos 11,2%. As novas previsões da OCDE apontam ainda para que a economia portuguesa registe em 2010 um recuo de 0,5%. O défice orçamental português deverá atingir os 6,5% este ano e no próximo e a taxa de inflação deverá ser negativa em 2009 (-0,2%) e voltar a valores positivos (1%) em 2010. Eis o país que Sócrates lega aos vindouros. Julgo que não são precisas mais palavras.
 



publicado por Jorge Ferreira às 11:11 | link do post | comentar | ver comentários (4)

Segunda-feira, 25.05.09

Jóse Sócrates: "Nunca vi um pessimista criar um único posto de trabalho" . João Villalobos, no Papa Myzena: "Pois eu já vi um optimista acabar com vários". Subscrevo.



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Sexta-feira, 15.05.09

A economia portuguesa recuou 3,7% no primeiro trimestre de 2009 face a igual período do ano passado, naquele que é o pior resultado desde pelo menos 1977, segundo dados divulgados hoje pelo Eurostat e pelo INE. O desemprego já roça os 9%. Um estrondo que reconduz a economia para os idos de setenta. O pior é que com este Governo, se sairmos da crise, fá-lo-emos com a sreceitas esquerdistas dos idos de setenta. Isto é: os problemas fundamentais continuarão.
 



publicado por Jorge Ferreira às 11:51 | link do post | comentar

Quinta-feira, 23.04.09

O desemprego subiu 23,8% relativamente ao primeiro trimestre do ano passado. Reacção oficial, já estou mesmo a ver: podia ser pior, 30, 40....



publicado por Jorge Ferreira às 19:57 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quarta-feira, 22.04.09

Para o FMI não são 3,5% como para o Banco de Portugal, são 4,1%. O desemprego dispara. E a recessão não é só para 209. É também para 2010. Mais más notícias sobre a economia portuguesa e a vida dos portugueses. A solução para Sócrates passará a ser não um, mas dois TGV's?...



publicado por Jorge Ferreira às 13:23 | link do post | comentar

Terça-feira, 24.03.09

O primeiro-ministro afirmou hoje que em 2009 haverá um aumento para 40 mil estágios profissionais destinados a jovens e que já há 21 mil portugueses a trabalhar em programa de formação no âmbito da iniciativa Emprego 2009. O Governo continua a disfarçar o desemprego com novas oportunidades, com formação, com estágios. Desculpe lá a impertinência, Sr. Primeiro-Ministro, mas qual é a estratégia destes programas em que se continuam a gastar fundos públicos? Quais são os sectores privilegiados, qual é a perspectiva de emprego depois dos estágios e da formação, quais os níveis de qualificação e de requalificação profissionais que se pretendem alcançar? Ou isto são só mais números para cartazes?



publicado por Jorge Ferreira às 14:55 | link do post | comentar

Segunda-feira, 23.03.09

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 por cento em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2008, prolongando a subida iniciada em Outubro e marcando o acréscimo mais elevado desde Dezembro de 2003. Já imagino a reacção de José Sócrates: "estávamos à espera de pior, podiam ser 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24...."
 



publicado por Jorge Ferreira às 17:19 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Quinta-feira, 19.02.09

Para os cidadãos mais esquecidos, recordo que a Constituição portuguesa tem um artigo que prevê a obrigação de o estado garantir o pleno emprego. Nunca esta norma foi cumprida desde o dia em que entrou em vigor, em 25 de Abril de 1976. Posso até assegurar mais: nunca será cumprida porque a economia real, a que não tem lugar nos discursos da campanha eleitoral em curso, não o consente. Mas ela jaz no texto constitucional em nome da utopia socialista e marxista de 1975, que alguns julgaram que se tornaria verdade através da norma.

 

Essa pobre coitada, essa abandonada, desprezada e violada norma constitucional jaz ainda na Constituição, porque os dogmas preferem a mentira piedosa à verdade. Mas a verdade hoje é 7,8% de desemprego. Numa afirmação chocante e reveladora do mais puro delírio José Sócrates considerou o número animador. Ele, um qualificado violador do artigo 52º, nº 2, alínea a). Mas não. Se lhes perguntarem, às esquerdas cegas, surdas e mudas, nas quais incluo, nos dias em que lhe convém, José Sócrates, recusarão tirar o artiguinho da Constituição. Eles precisam do romance constitucional para ter um discurso.

 

(publicado na edição de hoje do Democracia Liberal)



publicado por Jorge Ferreira às 23:09 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Terça-feira, 17.02.09

Acabo de ouvir José Sócrates dizer que os números do desemprego são animadores! Perante óbvia desactualização dos indíces de desemprego hoje divulgados, é preciso lata para fazer esta afirmação, apenas três anos depois de se ter dito isto. Eu só não acerto no Euromilhões...



publicado por Jorge Ferreira às 15:02 | link do post | comentar

A taxa de desemprego aumentou uma décima entre o terceiro e o quarto trimestres do ano passado, para 7,8 por cento, não reflectindo ainda a onda de desempregados do início de 2009. Comentará o José Sócrates da oposição: "isto é uma vergonha para qualquer país decente e civilizado". Comentará o actual Primeiro-Ministro: " Graças às políticas deste Governo o desemprego está a crescer menos do que nos outros países afectados pela crise".



publicado por Jorge Ferreira às 11:34 | link do post | comentar

Sexta-feira, 06.02.09

O Governo tem derramado milhões sob várias formas jurídicas sobre a crise e sobre as empresas em dificuldades. José Sócrates tem afirmado que o Governo apoiará todas as empresas em dificuldades que puder. Não explicou ainda, todavia, como é que vai fazer isso. Com que dinheiro e com que critério, visto que é virtualmente impossível o Governo cumprir em sentido literal mais esta promessa espúria, demagógica e inconsequente.

 

Se o Governo quisesse mesmo ajudar a economia e as empresas devia começar por devolver o bom nome ao Estado. E para dar bom nome ao Estado, um gigantesco devedor e incumpridor para com particulares e empresas, o Governo devia começar por pagar as suas próprias dívidas, que ascendem a cerca de três mil milhões de euros, que representam 1,75% do PIB.

 

É que esta maneira casuística de gastar milhões que saem dos depauperados bolsos dos contribuintes pode dar nisto: no dia 21 de Março de 2007 José Sócrates presidiu à assinatura de um contrato de investimento na multinacional Qimonda, no valor de 70 milhões de euros numa nova fábrica. "Este investimento é uma prova de confiança em Portugal, na nossa economia e, em particular, na capacidade e competência dos portugueses", afirmou então José Sócrates, presente na apresentação do novo projecto da Qimonda.

 

Manuel Pinho, dono de um insuperável triunfalismo a cada passo desmentido pela realidade, lembrou na altura que a nova unidade produtiva, que Vila do Conde "ganhou" a Dresden (Alemanha) exportará mais 300 milhões. O Primeiro-Ministro destacou também a importância do projecto, não só pela dimensão, mas pela sua "intensidade tecnológica", que colocaria, "mais uma vez", o país na "vanguarda tecnológica" das energias renováveis. José Sócrates lembrou que 2007 foi o primeiro ano em que "Portugal vendeu mais tecnologia do que aquela que importou", números para os quais muito contribuiu a Qimonda. Na área "das renováveis" - "uma aposta estratégica do actual Governo" -, lembrou que em três anos, o país conseguiu criar um cluster na energia eólica e estaria a preparar-se para exportar tecnologia na área da energia solar.


Já depois da crise ter rebentado em todo a sua pujança, em Dezembro passado, a Caixa Geral de Depósitos prometia injectar 100 milhões na empresa.

 

Entretanto, os credores do Estado asfixiam, definham, desempregam e fecham. Não há voluntarismo de Sócrates que lhes valha. Muitos nem sequer têm direito a uma linha de jornal. São as tais micro, pequenas e médias empresas que empregam 90% da população activa. Todos os dias temos sido submersos por ondas de notícias de despedimentos, de falências, de insolvências. Milhões para que vos quero…

(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

(Foto)

 

 



publicado por Jorge Ferreira às 00:22 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Domingo, 02.11.08

Manuela Ferreira Leite declarou que a aposta do Governo nas obras públicas pode ajudar a reduzir o desemprego em Cabo Verde ou na Ucrânia, mas duvida que tenha efeitos no emprego em Portugal. Nada que já não acontecesse quando a senhora estava no Governo. Em todo o caso, convém lembrar que os portugueses não estão dispostos a trabalhar em certas coisas. E que a economia tem horror ao vazio.



publicado por Jorge Ferreira às 13:21 | link do post | comentar

Sexta-feira, 18.07.08

Em Outubro de 2003, na Assembleia da República, o deputado socialista José Sócrates inaugurava assim a oposição ao Governo liderado pelo Primeiro-Ministro José Sócrates:

 

[O Orador: José Sócrates] - E a nossa mensagem é muito clara, Sr. Primeiro-Ministro: isto não está a correr bem, Sr. Primeiro-Ministro! Isto não está mesmo a correr nada bem!! Portugal tem hoje mais de 420 000 desempregados. Não se riem agora, Srs. Deputados do PSD?! É verdade!

E já não são só as vítimas habituais! Não! Agora, o desemprego sobe mais entre as pessoas com curso superior e sobe mais entre os jovens!! O drama do primeiro emprego, que marcou boa parte do cavaquismo, está de volta (...) É por isso que, se há uma "imagem de marca" deste Governo, se há uma imagem que marca a governação desta maioria, ela é, sem dúvida, a marca do desemprego. Triste marca! [Aplausos do PS]


Não, Sr. Primeiro-Ministro! Isto não está a correr bem, isto não está a correr mesmo nada bem! E o que é extraordinário é que, nos debates teóricos sobre a forma de governar, ainda há muito quem pense e teime em afirmar, apesar de tudo, que não vê grandes diferenças na governação do PS e do PSD. [Vozes do PSD: - Mas há, mas há!]


(...) E esta não é uma subtil diferença, esta não é uma questão política de somenos. Não! Esta é a diferença entre considerar ou não considerar o emprego como a prioridade central da política económica. [Vozes do PS: - Muito bem!]


E o que temos visto deste Governo é que o emprego já não é um indicador económico valorizado na sua política. Em matéria de desemprego, o Governo só tem tido uma preocupação: por um lado, inventar desculpas, por outro, procurar culpados. [O Sr. António Costa (PS): - Muito bem!]


E vai logo aos suspeitos do costume: a culpa já foi da "pesada herança", já foi dos sindicatos, já foi das leis laborais e até da Constituição, tendo passado, depois, para a conjuntura internacional (...) Não, Sr. Presidente e Srs. Deputados, a razão para o desemprego é outra: o desemprego aumenta porque a economia se afunda. E aqui, Sr. Primeiro-Ministro, mais uma vez, temos muito que conversar. Portugal ainda há um ano e meio crescia acima da média europeia. Hoje, Portugal é o país da Europa em pior situação económica. [O Sr. José Magalhães (PS): - Agora não se riem!]


E uma coisa o Sr. Primeiro-Ministro não pode aqui dizer: é que tudo isto era inevitável ou que tudo está a correr como previsto. Não! O Sr. Primeiro-Ministro afirmou aqui, na Assembleia da República, que, consigo, com este Primeiro-Ministro, Portugal iria crescer, cada ano, dois pontos acima da média da União Europeia. [Vozes do PS: - Exactamente!]


A verdade é que estamos a decrescer dois pontos para baixo da média europeia. E é caso para lhe recordar, Sr. Primeiro-Ministro, o conselho que, noutras circunstâncias, se apressou a dar a outros: não faça mais previsões, Sr. Primeiro-Ministro, nem deixe a Sr.ª Ministra das Finanças fazer mais previsões ..."

 

Portugal é governado hoje por um heterónimo do deputado socialista José Sócrates. Um heterónimo é uma personagem falsa, cujo objectivo é exprimir personalidades diferentes da do seu criador e diferentes formas de ver a realidade interior e exterior tentando manter a distância da realidade ortónima.

(publicado na edição de hoje do Democracia Liberal) (via Almocreve das Petas)

 



publicado por Jorge Ferreira às 15:52 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quarta-feira, 16.04.08

O ministro das Finanças afirmou hoje que Portugal continuará a criar empregos em termos líquidos ao longo do ano, apesar da elevada incerteza e da deterioração da conjuntura internacional. Eu julgo que todos prefeririam que se criassem empregos sólidos.



publicado por Jorge Ferreira às 20:51 | link do post | comentar

Quarta-feira, 09.01.08
Desde a subida de Sócrates ao poder, a economia portuguesa perdeu, em termos líquidos, 19 274 empregos. Estes resultados constam de um artigo publicado no Boletim Económico do Banco de Portugal, ontem divulgado. Mais um desmentido da propaganda do primeiro-Ministro.


publicado por Jorge Ferreira às 14:19 | link do post | comentar

Sábado, 17.11.07
"Com pompa e circunstância Sócrates anunciou que dos 150.000 empregos prometidos já criou 100.000, o que significa que a esses mil acrescentar os mais de 40.000 funcionários públicos que ingressaram no Estado o primeiro-ministro cumpriu a promessa. Calculo que a empregada da mercearia da esquina onde vou fazer as compras se sente eternamente agradecida à generosidade de José Sócrates. (...). Agora ficamos a aguardar que Sócrates decida rever a sua promessa em alta, por este andar pode muito bem prometer criar 300.000 empregos durante a legislatura."
O Jumento.


publicado por Jorge Ferreira às 13:32 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 17.05.07
A taxa de desemprego de 8,4 por cento estimada para o primeiro trimestre deste ano é a mais alta registada desde o início de 1998, quando o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) começou a actual série.


publicado por Jorge Ferreira às 22:41 | link do post | comentar

Sexta-feira, 23.03.07
O Governo celebrou com a pompa a que já nos habituou, mas com excessiva circunstância o número do défice, os tais 3,9%. O entusiasmo foi tanto, que foi com o número e não com palavras, que o Primeiro-Ministro iniciou o seu discurso no debate mensal. O número, supra-sumo da tecnocracia, inimigo oculto das palavras, esses símbolos de retórica inconsequente, é o meio natural dos tecnocratas. Nada a opôr. Ainda que cumpra recordar a veemência com que o PS dizia que havia mais vida para além do défice, quando outros Governos tentavam fazer o que este anda a fazer.

Ainda bem que o défice baixou. Mas esse facto não nos deve impedir de compreender que o problema de fundo do país continua. E o problema de fundo do país é a economia, é o crescimento, é a produtividade, é, numa palavra, a criação de riqueza. Porque só com crescimento, com produtividade e com criação de riqueza pode haver descida do desemprego, que é causa, não consequência. No tempo em que para o PS as pessoas estavam primeiro e não eram números, como se lia nos cartazes de António Guterres em 1995, havia menos desemprego.

E, se se reconhecer que o problema de fundo do país é este, então tem de se reconhecer que o Governo até agora falhou. A economia não arranca, não cresce, não gera empregos e não revela mais produtividade. É, aliás, por isso, que o Governo ataca o défice pelo lado do aumento de impostos que em campanha eleitoral o primeiro-ministro havia prometido não aumentar. Isto, enquanto a despesa corrente do Estado continua a aumentar, revelando o fracasso da reforma da Administração Pública. Esta reforma só é possível com uma modificação das funções do Estado. Mas essa reforma o PS não quer fazer. Porque é socialista, porque é estatista, porque precisa da máquina do Estado para se perpetuar no poder como os partidos do sistema.

O défice pode continuar a baixar, pode até descer para menos de 3%, mas se os males estruturais do país, se o gigantismo do Estado persistir, se se continuar a entender que é pelos impostos que podemos eternamente resolver os sufocos, então o país jamais sairá da cepa torta. E o Governo tem de perceber, para seu bem, mas sobretudo para bem de todos os portugueses que a boa comunicação tem, como tudo na vida uma utilidade marginal. Quando o discurso oficial se afasta demais da realidade é o discurso que perde.
(publicado na edição de hoje do Semanário)


publicado por Jorge Ferreira às 00:29 | link do post | comentar

Sexta-feira, 23.02.07
"Sócrates conseguiu, nos seus dois primeiros anos de Governo, manter o estado de graça. Mas o facto de os portugueses lhe terem perdoado o incumprimento da promessa eleitoral em matéria de impostos não garante que lhe perdoem o mesmo comportamento em matéria de emprego."
Graça Franco, no Público de hoje.


publicado por Jorge Ferreira às 12:47 | link do post | comentar

Quinta-feira, 15.02.07
O Governo vai dispensar mais de três mil jovens que em Março concluem os 12 meses de estágio na função pública. A surpresa não está no fim do estágio, que estava anunciado para Março, mas por o Governo ter optado por dispensar a generalidade dos estagiários. Com efeito, apesar das lamentações de muitos dirigentes que gostariam de manter alguns deles, o Governo já deixou claro que não há contratações. Assim se vê o rosto desumano do socialismo. Tudo se passa como se o Governo alugasse jovens para descidas temporárias e a termo certo da taxa de de desemprego, a qual, por sinal, recuperou do desaire do período transacto, isto é , voltou a subir. Quando o Estado mete o bedelho, mais tarde ou mais cedo, a verdade nua e crua da realidade vem sempre ao de cima.


publicado por Jorge Ferreira às 17:25 | link do post | comentar

JORGE FERREIRA
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