Quinta-feira, 03.09.09

O pessoal do CDS é danado para a brincadeira...



publicado por Jorge Ferreira às 23:19 | link do post | comentar

Segunda-feira, 06.07.09

Quem diria, há apenas dois ou três meses atrás, que Santana Lopes estaria a disputar a Camara de Lisboa com António Costa, taco-a-taco... Santana Lopes sempre foi melhor candidato do que a excercer as funções às quais se candidata. A dinâmica de vitória em Lisboa está com ele e António Costa será mais uma provável vítima da queda de Sócrates. Mário Lino foi o segundo a provar a desilusão de António Costa com o seu próprio ex-Governo. O primeiro foi Rui Pereira. Palpita-me que há mais na lista... a despropósito: o que sucedeu à tentada nova-velha candidatura de Carmona Rodrigues? Desapareceu na voragem Santana Lopes?... 



publicado por Jorge Ferreira às 11:24 | link do post | comentar

Sexta-feira, 06.02.09

No meio do turbilhão de notícias sobre o caso Freeport, passou despercebida uma notícia segundo a qual a Gebalis terá dado 2 milhões de euros em obras a amigos. Assim mesmo, sem mais nem menos. Sem regra. Sem critério. Sem transparência. Sem respeito. Sem vergonha. A corrupção campeia em Portugal. Toda a gente o diz, toda a gente o sente, toda a gente vê, mas, diz-se por aí, ninguém consegue provar. Mas quando chegamos ao ponto de as suspeitas atingirem os mais altos responsáveis do Estado, convém que alguém perceba a tempo que esta podridão não pode continuar impune.

 

Enquanto isto, Carmona Rodrigues decidiu suspender o mandato de vereador para ir participar num rallye algures. Espero que tenha avisado a esquadra mais próxima da sua ausência por período superior a cinco dias, uma vez que deve estar sujeito termo de identidade e residência no âmbito do processo em que é arguido e que se espera que não venha a estar quatro anos parado.

 

Em Lisboa, entretanto, não se passa nada a não ser eleições. As empresas municipais continuam incólumes.

 

(publicado na edição de hoje do Democracia Liberal)



publicado por Jorge Ferreira às 00:15 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Sexta-feira, 11.07.08

Carmona Rodrigues anunciou que não se vai candidatar à Presidência da Camara Municipal de Lisboa nas próximas eleições. Eis uma boa notícia para o ambiente político. Fica mais respirável.



publicado por Jorge Ferreira às 23:08 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Terça-feira, 06.05.08

Em trânsito da leccionação para Lisboa, ouvi na rádio Pedro Santana Lopes cantar os parabéns a você ao menino PSD, hoje aniversariante. A última vez que ouvi um candidato cantar em campanha foi Carmona Rodrigues, nas intercalares alfacinhas, no Verão passado, que assassinou na ocasião um involuntário fado num jantar de apoiantes. Bem sei que quem canta seus males espanta, mas as pessoas deviam ter cuidado com estas coisas. Não parece bom augúrio.



publicado por Jorge Ferreira às 22:57 | link do post | comentar

Sábado, 26.01.08
""Manuel Maria Carrilho não se deixou intimidar pela onda de violentas críticas a propósito do seu livro «Sob o Signo da Verdade», lançado a 11 de Maio. Consciente da manifesta incapacidade dos jornalistas discutirem os seus próprios problemas, o deputado do PS elevou o debate e avançou com duas ideias: a declaração de conflito de interesses dos jornalistas e o código de conduta das agências de comunicação. As propostas vão ser apresentadas num encontro com estudantes de Comunicação Social, na Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, terça-feira, 6. É evidente que o deputado socialista está a jogar a sua sobrevivência política à custa da promoção de um debate sobre a imprensa. Mas confundir o discurso despeitado e o direito à crítica tem um risco: transformar Carrilho em herói da liberdade de imprensa. Quanto mais se varrer para debaixo do tapete os podres da informação, mais o politico Carrilho ganha protagonismo à custa de uma causa que nunca o interessou. As propostas de Manuel Maria Carrilho podem ser criticadas. Até podem não ser suficientes para alterar o Estatuto do Jornalista. Mas os profissionais da comunicação social não podem confundir a árvore com a floresta."
Aqui.


publicado por Jorge Ferreira às 11:52 | link do post | comentar

"As relações entre as agências de comunicação, a política e a comunicação social têm estado na berra. Na passada segunda-feira o Público fez um execelente trabalho sobre este mundo que o país viu começar a ser desvendado por Manuel Maria Carrilho. Respigo desse trabalho este excerto: "Para Salvador da Cunha, dono da Lift (grupo Bairro Alto), as técnicas usadas para assessorar na política são as mesmas que numa empresa: trabalhar a definição da mensagem e dos públicos. "É preciso estruturar as promessas, o discurso e as ideias do político", diz." Por aqui se vê o que as agências pensam do seu trabalho na política. Nomes alugam-se... eles tratam do resto."
Aqui.


publicado por Jorge Ferreira às 11:47 | link do post | comentar

A "guerra da agência" actualmente em curso no PSD, traz à memória a questão levantada por Manuel Maria Carrilho depois das eleições autárquicas de Lisboa. E que, na altura, muito boa gente, sobrepondo antipatias pessoais à relevância do problema, preferiu não discutir abertamente.


publicado por Jorge Ferreira às 11:40 | link do post | comentar

Sexta-feira, 06.07.07
António Costa, o candidato do rigor, admitiu hoje entregar responsabilidades, isto é, pelouros, a Carmona Rodrigues, caso não tenha maioria absoluta, como tudo indica que virá a suceder. Isto é o cúmulo. O rei da desgraça de Lisboa ainda acaba coroado por quem era suposto ser-lhe alternativa. Em Lisboa parece que só vão mudar as moscas. Ou não?...


publicado por Jorge Ferreira às 22:09 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Sexta-feira, 01.06.07
Sempre defendi a possibilidade de existirem candidaturas de independentes em todas as eleições, incluindo eleições legislativas. Os partidos políticos, expoente da comunidade politicamente organizada, precisam de desafios e de concorrência. Com a consolidação da democracia apossaram-se do Estado e cristalizaram defeitos que têm provocado uma distância dos cidadãos face à política e, sobretudo, têm desacreditado as instituições.

Os monopólios fazem mal ao mercado. Afunilam as escolhas. Cerceiam a liberdade dos consumidores. Acomodam os produtores e os prestadores aos vícios da solidão. Geram sobranceria. A prazo, degradam as estruturas. No mercado político e eleitoral, acontece o mesmo.

Em 1997 foi finalmente consagrada na Constituição a possibilidade de candidaturas independentes às autarquias locais. Com medo de perder benefícios e privilégios, PS e PSD recusaram então a possibilidade de alargar as candidaturas de independentes à Assembleia da República.

Cumpre reconhecer que a experiência das candidaturas de independentes às autarquias locais nos primeiros dez anos de vigência desta possibilidade, em teoria virtuosa e salutar, não tem sido inteiramente positiva. Na verdade, as candidaturas de independentes às Câmaras Municipais têm resultado mais de dissidências partidárias, que recolhem uma facção descontente do respectivo partido de origem e não de projectos de cidadãos sem partido.

O presente caso das eleições intercalares de Lisboa é um triste exemplo disso mesmo. Existem dois supostos candidatos independentes à Câmara Municipal de Lisboa, que de independentes só têm o nome. Helena Roseta sempre foi pessoa de partido. Foi destacada militante, dirigente e deputada do PSD e do PS. Está no seu direito de não gostar de José Sócrates, no que é acompanhada por muito boa gente, independentemente das razões de cada um. Legitimamente viu uma nesga de oportunidade de beliscar o partido que lhe permitiu a carreira política e partidária que teve até agora e mascarou-se de independente para concorrer à CML. Independente, Helena Roseta? Não brinquem…

Carmona Rodrigues, que nunca foi militante do PSD, foi, porém, ministro da República e Presidente da CML, pelo PSD. Exerceu esses cargos interrompendo mandatos a seu bel-prazer, desprezando os compromissos eleitorais assumidos. Parecia uma corrente de ar entre a Praça do Município e o Governo. Durante esse tempo, serviu-se e serviu-lhe a camisola partidária, com a qual praticou a mais partidária das gestões da CML dos últimos anos. Sempre obedeceu aos interesses e às ordens do Partido. Agora, legitimamente descobriu que os partidos são péssimos e declara-se candidato independente à CML. Não brinquem.

Dizem até as más línguas que PS e PSD deram uma oportuna mãozinha na recolha das assinaturas necessárias para as candidaturas que respectivamente lhes interessavam para se atacarem mutuamente. O PSD terá ajudado Roseta. O PS terá ajudado Carmona, de quem aliás, sempre foi aliado na gestão dos interesses camarários. Claro que não é proibido. Mas a transparência exigiria que o assumissem e a independência exigiria que o recusassem.

Estes são dois exemplos paradigmáticos da perversão das candidaturas independentes. Ao contrário do que se pensa são dois exemplos de mau serviço prestado à reforma da democracia. Helena Roseta e Carmona Rodrigues são dois falsos independentes.
(publicado na edição de hoje do Semanário)


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Segunda-feira, 28.05.07
EXMO. SENHOR
PROF. CARMONA RODRIGUES
CANDIDATO À CML


Lisboa, 25 de Maio de 2007

Exmo. Senhor,

Foi com a maior surpresa que o vi declarar que se vai recandidatar à Câmara Municipal de Lisboa, e foi ainda maior a surpresa vê-lo candidatar-se contra os partidos. Como se até agora tivesse vivido na estratosfera.

A verdade é que V. Exa. é o maior símbolo da instrumentalização e da promiscuidade partidária da Câmara de Lisboa. Nomeou assessores partidários, tomou atitudes em obediência a interesses partidários, obedeceu a ditames em função de interesses partidários. V. Exa. é o mais fiel intérprete da partidarite e dos piores vícios da política portuguesa. A postura que agora decidiu adoptar demonstra uma hipocrisia política que deve ser denunciada.

Permito-me recordar-lhe a tentativa de compra do apoio da Nova Democracia nas eleições autárquicas de 2005, mediante a oferta de um lugar numa administração qualquer (a expressão pertence a V. Exa., numa entrevista à revista Sábado) depois de ter aceite a minha inclusão nas listas que então patrocinou, na qualidade de independente, a qualidade de que agora tanto se reclama, para a Assembleia Municipal. Já nessa altura V. Exa. era homem de partido, concretamente do PSD, que agora tanto abjura e como bom homem de partido obedeceu e voltou com a palavra atrás. Deve ter, então, percebido que na política nem todos andam à procura de tacho, nem todos se vendem por lugares e que ainda há quem lute apenas por projectos e convicções.

A gestão de V. Exa. na Câmara Municipal de Lisboa fica para a história como o maior desastre político de Lisboa. Votar na sua candidatura nas eleições intercalares seria votar na perpetuação dos maiores vícios que têm inquinado a gestão da Câmara Municipal de Lisboa: empresas municipais a rodos para distribuir tachos às clientelas com fartura, sempre à custa do erário público, nomeações de assessores sem conta para pagar ordenados a pessoal político inútil, sempre à custa do erário público, é votar num despesismo desenfreado que fez da dívida da CML uma dívida monstruosa, é votar numa cidade parada, atrasada, suja, sem alma nem futuro.

O melhor que V. Exa. teria a fazer era pedir desculpa por tudo aos lisboetas e recolher-se a um período sabático de reflexão. Mas não. V. Exa. parece apostado em continuar a sua obra. Insistir em prestar maus serviços públicos é um sadismo político que, espero, não tenha correspondência em votos.

A sua candidatura não passa de uma vingança pessoal contra o Partido que sempre serviu, na CML e no Governo, e que decidiu deixar de o apoiar. Lisboa, é uma questão secundária, nessa vingança pessoal.

Lisboa merece mais. Mas, sobretudo, muito melhor.

Ainda está a tempo de poupar Lisboa. Talvez esteja chegada a hora de dar mais ouvidos ao António Pedro do que ao Prof. Carmona Rodrigues.


publicado por Jorge Ferreira às 02:08 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 17.05.07
CDS está sem candidato à CML.


publicado por Jorge Ferreira às 13:27 | link do post | comentar | ver comentários (3)

Domingo, 06.05.07
"Nuno Gaioso Ribeiro, primeiro vereador do PS em Lisboa, diz que Carmona Rodrigues é autista e afirma que a concelhia do PS de Lisboa foi cúmplice em vários processos que estão a ser alvo de investigações judiciais. Defende uma renovação total do PS da capital e entende que João Soares seria um bom candidato para provocar essa ruptura no aparelho." De ler e chorar por mais. A entrevista de Nuno Gaioso Ribeiro ao Correio da Manhã de hoje.


publicado por Jorge Ferreira às 15:24 | link do post | comentar

Sexta-feira, 04.05.07
O Luís Novaes Tito tenta minimizar os danos da comparação entre a atitude do PS face a Carmona Rodrigues e face a Isaltino de Oeiras. E aduz o argumento de que o segundo já foi eleito arguido, enquanto o primeiro só agora se soube que o é. Sinceramente não entendo o que têm a ver os votos com os princípios. Ou melhor, entendo, têm tudo. Mas talvez não sejam só os votos, como julga o Luís, que explicam a amizade do PS de Oeiras com Isaltino. Essa amizade vem de há muitos anos e terá certamente explicações mais profundas.


publicado por Jorge Ferreira às 15:29 | link do post | comentar | ver comentários (5)

Esta entrevista à Sábado dada por Carmona Rodrigues em 19 de Agosto de 2005 ficou na história da pouca vergonha política em Portugal. Nela o credível candidato do PSD assumia ter oferecido um lugar num sítio municipal qualquer à Nova Democracia para garantir o apoio à sua candidatura. Deve ter ficado surpreendido por a oferta não ter sido aceite.


publicado por Jorge Ferreira às 14:56 | link do post | comentar

Na política como na vida a realidade retrata-se em simbolismos. Eles reflectem a substância dos factos que está por detrás da forma. A forma não é neutra. E, por vezes em pequenos pormenores, é que se percebe em que espécie de país em que vivemos.

Neste domínio esta semana foi fértil.

Pina Moura, que durante dois anos acumulou a representação de interesses económicos estrangeiros em Portugal com a representação da Nação na Assembleia da República, pretendeu fazer uma intervenção parlamentar de despedida antes de se ir embora para presidir à Media Capital.

Seria finalmente o dia em que se perceberia que Pina Moura tinha sido deputado. Mas, azar dos Távoras, o próprio Pina Moura já não se lembrava que tinha renunciado ao mandato com efeito no dia em que pretendeu falar e já não pode despedir-se do local onde parece nunca ter verdadeiramente entrado.

Assim se vê o que é o Parlamento para muitos dos que lá passam. Um corredor para algures de que só se lembram quando saiem. Ivoluntariamente e por negligência do próprio, é certo, o silêncio é nesta história, o símbolo dos vícios do sistema político que este ex-deputado representa no seu máximo esplendor. Há pequenos deslizes que revelam toda uma cosmovisão.

Já em Lisboa, assistiu-se a outro formalismo que não deixa margem para dúvidas. O líder de um partido anunciou a queda de um Presidente de Câmara, ainda por cima eleito nas listas do mesmo partido como independente. Este comportamento revela que o político assim apeado na televisão em directo não existe verdadeiramente. Mas também mostra como o que conta é o chefe do partido e não a dignidade mínima do eleito.

É o expoente máximo da partidocracia. Está bem que Carmona Rodrigues é uma nulidade política, como os últimos meses vieram provar. Está bem que é incrível como o ainda Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, uma função muito mais relevante politicamente que pelo menos metade dos ministérios do Governo, tem andado calado e a fugir literalmente pelas ruas onde é localizado pela comunicação social, para não ter de dar explicações sobre o Titanic em que a sua equipa se transformou sob seu comando.

Mas Marques Mendes devia ter sido o último a falar. A responsabilização pelo exercício do poder, saudável regra que nas democracias dos nossos dias todos proclamam e reivindicam foi assim remetida, em Lisboa, para debaixo dos móveis carunchosos de um sistema político cheio de vícios que os principais partidos e os seus líderes insistem em exibir despudoradamente.
(publicado na edição de hoje do Semanário)


publicado por Jorge Ferreira às 02:13 | link do post | comentar

Quinta-feira, 03.05.07

(Bandeira e Brasão)

O país acaba de assistir nestes dois dias a uma das mais degradantes telenovelas venezuelanas de que há memória na política. Não tenho comentado a situação de Lisboa até agora porque sempre me pareceu que o jogo não estava terminado. Mesmo após a comunicação de Marques Mendes de ontem, não sei porquê, mas cheirou-me a precipitação todas as análises que se seguiram. Está explicado porque foi Marques Mendes o primeiro a falar. O que me apetece dizer é que Lisboa não merece nem Marques Mendes, nem Carmona Rodrigues, o qual não percebeu sequer a realidade em que está afundado. Politicamente falando, entenda-se. Lisboa não merece isto. Mais do que saber quem mente, se Marques Mendes quando disse ontem que Carmona Rodrigues tinha coincidido na sua análise, se Carmona hoje quando disse que reservou a Marques Mendes a sua liberdade de decidir hoje, interessa mudar. De políticos e de comportamentos. A pouca vergonha tem limites e no caso de Carmona Rodrigues não é de agora que eles foram excedidos. Veremos quanto a Marques Mendes se os limites também foram ultrapassados. Quanto a Lisboa, bom senso precisa-se. Quem tem?
(publicado em O Carmo e a Trindade)


publicado por Jorge Ferreira às 20:43 | link do post | comentar

Quarta-feira, 02.05.07
A quem souber o que é feito da Universidade Independente.
A quem souber o que decidiu o Governo sobre a Universidade Independente.
A quem souber onde pára o Presidente da Camara Municipal de Lisboa.
A quem descobrir o próximo clube de José Mourinho.
A quem explicar por que é que os jogadores do Benfica andaram tanto tempo a jogar lesionados.


publicado por Jorge Ferreira às 12:06 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Domingo, 29.04.07
"A Câmara de Lisboa é o espelho dos partidos. Quando eles se aproximam com a sua cara de Branca de Neve, o que se vê é a bruxa."
Vasco Pulido Valente, no Público.


publicado por Jorge Ferreira às 14:34 | link do post | comentar

Sábado, 28.04.07
Com quase uma semana de antecedencia soube-se que Carmona Rodrigues havia de ir prestar declarações e que havia de ser constituído arguido no caso Bragaparques. A violação do segredo de justiça pelo sistema judiciário está a refinar. Está a ficar mais SIMPLEX. Com cada vez mais antecedência sabe-se do que vai suceder. Até dá para fazer uma agendinha de eventos, como agora se diz, judiciários. O que é estranho é que a notícia tenha saltado ne véspera do debate mensal do Primeiro-Ministro no Parlamento. Mesmo a jeito de desviar as atenções.


publicado por Jorge Ferreira às 15:03 | link do post | comentar

Quinta-feira, 22.02.07
O PSD quer que Sócrates ponha ordem na casa. A propósito das urgências e de Correia de Campos. Eu só pergunto: o que deverão os lisboetas pedir ao PSD em relação a Carmona Rodrigues e à Camara de Lisboa? Diz o roto ao nu...


publicado por Jorge Ferreira às 19:07 | link do post | comentar

Domingo, 18.02.07
Eu nunca tive grandes simpatias pelo Carnaval português. Acho-o assim uma coisa deslocada e pimba. Mas respeito genuinamente todos aqueles que se conseguem divertir e, sobretudo, os que produzem os corsos. Convenhamos que nestas paragens não é fácil fazer um corso decente. Porque a realidade concorre directa e insuperavelmente com a imaginação carnavalesca.
Foto.


publicado por Jorge Ferreira às 18:51 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 15.02.07
"Temos muito para fazer e queremos fazer ainda muito mais". Quem disse? Carmona Rodrigues, esse paradigma da tecnocracia de sistema. Na boca dele esta frase soa a ameaça. Que mais nos irá acontecer?


publicado por Jorge Ferreira às 13:48 | link do post | comentar

JORGE FERREIRA
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