A segurança alimentar é hoje um dos principais pilares de uma política de segurança global dos cidadãos. As ameaças diversificaram-se muito. Já não é só o carteirista, o carjacker, o atirador ou o sequestrador. É a perturbação da cadeia alimentar, por exemplo. Ora, apesar de se ligar pouco por cá a estas coisas, descobre-se agora, através dos chineses, que não é necessário esperar por uma acção terrorista de grande calibre da Al Qaeda para termos todos a segurança alimentar e, por arrasto, física, em risco. E aqui, têm falhado as instituições. Basta ir a um supermercado. Qualquer.
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