António Almeida desmonta bem a relevancia das alterações prometidas do Código do Trabalho. A verdade é que apesar da contestação da extrema-esquerda as alterações não tocam no essencial dos estrangulamentos da legislação de trabalho. Uma das coisas que não percebo, aliás, é por que razão não se considera a UGT como o braço sindical de serviço do PS, da mesma forma como se considera e bem a CGTP como o braço sindical do PCP.
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