Quanto à organização da investigação criminal, Pinto Monteiro deixou um exemplo sugestivo das dificuldades de cooperação entre o MP e as polícias, relatando o caso de uma magistrada que pediu uma investigação à PJ, com "implicações políticas", pedido que seria negado por um responsável daquela polícia "por não ser prioritário". Ouvido na AR, Pinto Monteiro deixou bem claras as divergências que mantém com o Governo sobre vários aspectos da política do Governo, a começar pelo SISI. As declarações que produziu acerca da investigação criminal "não prioritária" que tenha implicações políticas são da maior gravidade e merecem um esclarecimento público de quem de direito. E há "quem de direito"? Sei lá, Directores das polícias, ministério ou qualquer coisinha...
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