Em 1811, morria o poeta português Nicolau Tolentino de Almeida. Em 1894, responsáveis pelo desporto amador reunidos em Paris, decidiam fazer renascer a tradição dos Jogos Olímpicos. Era criado o Comité Olímpico Internacional e os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna ficavam marcados para 1896, no lugar de origem, Atenas. Em 1940, era inaugurada a exposição do Mundo Português, em Lisboa, assinalando a Fundação e Restauração de Portugal. Em 1967, inaugurava-se a doca seca da Margueira, então a maior do mundo. Em 1976, os EUA vetavam a entrada de Angola na ONU. Em 1984, Portugal era afastado da final do Europeu 84 de futebol, ao perde por 3-2, frente à França, ficando-se pelo terceiro lugar do torneio. Em 1986, o Governo de Cavaco Silva apresentava ao Parlamento uma moção de confiança. Na mesma data, o Governo brasileiro punha em circulação o Cruzado, moeda que substituiu o antigo Cruzeiro. Em 1991, o Governo da África do Sul e os principais movimentos da maioria negra, o ANC e o Inkhata, assinavam o acordo para o fim da violência no país. Na mesma data, a UNITA efectuava o primeiro comício em Luanda, após 1975, reunindo dez mil pessoas. Em 1992, Lisboa era escolhida para local da EXPO-98. Na mesma data, os trabalhistas israelitas venciam as eleições, derrotando o partido Likud, de Shamir. Em 1993, o matemático inglês Andrew Wiles, 40 anos, professor da Universidade norte-americana de Princeton, resolvia o Teorema de Fermat, que permanecera uma incógnita durante 350 anos. Em 1994, o Conselho de Ministros exonerava, a seu pedido, o Governador do Banco de Portugal, Miguel Beleza, nomeando para o cargo António de Sousa, Secretário de Estado das Finanças. Em 1996, morria Andréas Papandreou, de 77 anos, antigo primeiro-ministro grego. Na mesma data, era encontrado, numa casa de Alagoas, Brasil, o corpo do empresário brasileiro Paulo César Farias, protagonista do escândalo que envolveu o ex-presidente Collor de Mello. Em 2007, os líderes dos 27 alcançam um acordo histórico sobre o novo Tratado Reformador da União Europeia e dão à presidência portuguesa um mandato para liderar a redacção e aprovação formal do documento até ao final do ano.
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