No meio desta confusão toda que reina no PSD, uma questão principal passou para segundo plano. E essa questão é a seguinte: o que fez realmente Luís Filipe Menezes demitir-se? Bem sei que abundam as aparências, designadamente o crescendo de contestação interna que ele soube metodicamente construir à sua volta. Mas, para quem estava determinado a sair apenas à bomba do lugar, convenhamos que é estranho que a bomba não se veja, assim, à vista desarmada. Mais curioso, ainda, não vejo ninguém interessado na comunicação social, em investigar a questão. Definitivamente o pretexto "entrevista-de-Aguiar-Branco" é frouxo demais. Quem esclarece? Ou estará guarada a razão para mais oportuno e mortífero momento?
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