3 comentários:
De António de Almeida a 17 de Junho de 2007 às 20:34
-Não sei se o debate a que sua exa. o P.R. se referia, mas fosse ou não, como cidadão e como contribuinte, a ser verdade, porque não sou técnico como é óbvio, que a constriur Alcochete, o estado ( nós ), poupa 3 mil milhões de Euro, até subscrevo Maquiavél, os fins justificam os meios, se é para parar com a OTA, tudo serve, desde que seja realmente a bem do contribuinte, quero é transparência, nesta e noutras matérias desde que seja o dinheiro do contribuinte em causa. A ser verdade, o ministro Iberista (inscrito na ordem) Mário Lino, só tem uma saída digna, demitir-se, caso contrário, para mim será mais um boy, carreirista. Subscrevo inteiramente estudos sobre viabilidade financeira do TGV, mais elefantes brancos? Não, obrigado!...


De Anónimo a 17 de Junho de 2007 às 20:44
DELICOSO!!


De O Raio a 18 de Junho de 2007 às 00:38
Tudo isto cheira a esturro!
O problema de o aeroporto ser na Ota ou em Alcochete não é um problema de engenharia nem um problema financeiro.
A engenharia actual pode construir um aeroporto em qualquer lado, no mar (o de Macau, por exemplo) ou até na língua de areia que há no Bugio!
Quanto a ser um problema financeiro também não é. O aeroporto vai moldar o país para todo o século XXI e não são 3 mil milhões de euros a mais ou a menos que importam.
A expansão do aeroporto de Barajas (Madrid) está prevista custar o dobro e a do de Barcelona o mesmo que todo o aeroporto da Ota (os tais três mil milhões).
Aliás, nisto de custos é de refrir que os Jogos olimpicos de atenas custaram cinco mil milhões!
O problema do aeroporto é estratégico e é necessário construir o aeroporto que melhor sirva a estratégia de desenvolvimento do país, custe o que custar e doa a quem doer.
E não é certamente o LNEC que vai fazer um estudo destes.


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