1 comentário:
De António de Almeida a 6 de Julho de 2007 às 00:55
-Manter as actuais participações do estado´já é discutível, ainda que defenda que não se deve desbaratar património, quando se pretende vender, deve-se primeiro valorizar, agora comprar mais empresas é no mínimo um disparate, e se existem áreas estratégicas, a PTM é uma empresa de futuro, num negócio em expansão, mas daí a ser estratégico, só se a estratégia for nomear mais uns quantos boys de 2ª linha que a função pública já não consegue absorver, quiça para atingir a meta dos 150.000 novos empregos.


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