O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, defendeu hoje, na Assembleia da República, que Portugal assumiu «uma posição sensata» ao decidir ratificar o Tratado de Lisboa sem recorrer a referendo. Sensata a decisão. E mentirosa a decisão. Para Luís Amado, um até agora lamentável ministro, quando oscila entre a sensatez e o compromisso, o ministo ama a sensatez.
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