Há horas felizes. São aquelas em que saiem os pregões dos prémios dos jogos organizados pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Há horinhas felizes de outro tipo, que são aquelas em que o tempo as parece despir, desnudar silenciosamente dos barulhos de que habitualmente as vestem para os disfarces do dia-a-dia, e em que já nem reparamos. E, de repente, em pezinhos de lã, lá nos aparecem essas mesmas horas, de mansinho, quase sem se dar por isso, em que de repente, o tempo virou outro. Nesse outro tempo em que por milagre se pensam noutras coisas, se vêem outras coisas, umas claras, outras escuras, outras sempre. E é assim como renascer outra vez para um começo.
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