Chegou a hora fatal entre a força da pressão da pálpebra e a resistencia tenaz da iris. Hoje, não estou tanto Kasparov, mas mais Karpov envelhecido, KGB reformado e exaurido de tanta vigília, que deixou escapar debaixo das minhas barbas, túneis subterraneos no subsolo do inexpugnável muro de berlim que caiu faz 20 anos no próximo dia 9.
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