Caiem sempre, sem descanso, trituradoras dos sentidos, aos trambolhões, dia após dia. Vão caindo, sem nexo, escorrendo esparsas, com sentidos cruzados, desencontrados, de manhã, à tarde, à noite. Vamos desligando delas a cada segundo que vai passando na ampulheta. A certa altura, um divórcio irreversível ocorre. Cada som para seu lado. Elas soam para um lado, nós olhamos para outro. Para sempre, convictamente para sempre. E, de repente, cai-nos em cima a palavra única, a única, de que precisávamos. E tudo recomeça com um novo sentido. Para sempre com um novo sentido.
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