Desprender os braços primeiro, depois os sentidos, depois os sons, da noite que cerca. Até atingir o pleno de poder voar por cada planície por onde apetece. Sem conseguir ter a noção de quando acabará o momento. É isto para mim neste momento a minha liberdade. Que, como se sabe, é um momento, não um estado. Por isso é tão preciosa. Porque é rara.
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