3 comentários:
De Manuel Anastácio a 18 de Agosto de 2009 às 00:53
A noção de aberração é vasta. A própria vida é uma aberração. A própria possibilidade de existir o quer que seja é aberrante. Nada mais aberrante que a ideia da existência de Deus e de uma ordem. E, contudo, é graças a essa ordem aberrante, que em tudo nega a dignidade humana na sua busca de uma via de amor e compaixão, que se pretende ver aberrações onde existe, não progresso de qualquer ordem, mas, apenas, pessoas que cuidam umas das outras com amor e respeito, sem cuidarem de se julgar moralmente superiores aos outros só porque preferem determinadas actividades sexuais (com contrapartidas biológicas de reprodução?... nem isso...)

Aberrações há muitas. E a de ter quatro "pais" e nenhuma mãe é a mais inócua de todas. Pensar que o sofrimento de uma criança se deve proteger a todo o custo só para a afastar da promiscuidade de alguns elementos do sexo masculino que seriam capazes de as amar, quando outros do mesmo sexo (os não aberrantes) vão produzindo crianças e depois as abandonam... isso sim, é aberrante.

Eu gostaria de ter pais homossexais? Claro que não. Quem gostaria, se a sociedade aberrante em que vivemos considera que amar é uma aberração? Frente a isto, só mesmo o suicídio.


De Hanzel des todes a 15 de Agosto de 2009 às 19:50
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De Carlos Borges a 15 de Agosto de 2009 às 17:10


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