O PSD apresentou hoje o seu contrato com os eleitores para as eleições de 7 de Junho. Por junto, é assim: apoiar Durão Barroso, manter o português como língua comunitária, “garantir o emprego e criar riqueza”, “mais segurança, justiça e liberdade”, “reforçar a coesão económica e social”, “colocar os jovens na frente da construção europeia”, “dar prioridade ao ambiente e à energia” e “assumir uma estratégia marítima europeia”. Ou seja, uma questão fulanizada, Barroso, a manutenção de um dado, a língua e um conjunto de generalidades que mais parece uma redacção da 4ª classe. Numa palavra: uma pobreza. Rangel, apesar de federalista, merecia melhor. Quem se atreve a concretizar?
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