"Há meia dúzia de meses, nas cercanias da escola secundária de Fafe, duas centenas de alunos receberam a Ministra da Educação com vaias e arremessando ovos contra a viatura oficial. É uma forma de protesto. Radical, mas uma forma de protesto admissível em democracia.", escreve Tomás Vasques, no Hoje Há Conquilhas. Não subscrevo que a liberdade comporte a possibilidade de arremessar ovos, legumes, frutas ou objectos não identificados aos outros. Isso é ser arruaceiro. Atirar ovos a quem quer que seja é instaurar a democracia do galinheiro. Coisa bem diferente é torcer interrogatórios. Isso é inadmissível. E não é esta a primeira vez que tenho notícia de que na Inspecção há uma certa propensão para pôr os interrogatórios onde se deseja que surjam certas respostas.
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