Nos próximos dois anos as obras públicas cujo valor não exceda os 5,15 milhões de euros podem ser atribuídas a uma empresa ou consórcio de empresas por ajuste directo. Igual procedimento pode ser adoptado para a compra ou locação de “bens móveis ou compra de serviços”, desde que os contratos celebrados não ultrapassem os 206 mil euros. O Governo aprovou hoje esta medida. Sejamos claros: seria difícil formular convite mais vistoso e perfumado à corrupção. Ele já com concursos públicos é o que é. Agora, em roda livre, vai ser fartar vilanagem. Qualquer Governo decente coraria de vergonha em decidir uma medida destas. Não há quem ponha mão nisto. E Cavaco não é certamente. Tirem o cavalinho da chuva.
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