Enquanto os professores e o Governo têm andado no regabofe das manif's, das vigílias, das negociações mais ou menos apalhaçadas, a escola e o ensino continuam a degradar-se. Depois da triste história do telemóvel, temos agora armas de plástico apontadas aos professores. Lá vamos andando, de degrau em degrau, até uma arma a sério, um dia. Mas quem se interessa por isso? Aparentemente, apenas D. José Policarpo.
Leitura complementar: Agora é tarde, Mário, por Paulo Ferreira, no Camara de Comuns.
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