A Irlanda vai ser obrigada a realizar o segundo referendo sobre o Tratado de Lisboa, depois de o povo irlandês o ter rejeitado em Junho passado. Nas democracia europeias os referendos realizam-se tantas vezes quantas as necessárias para dar o resultado pretendido. As pessoas que representam actualmente os Estados da União deviam reflectir se estão mesmo à altura da empreitada. Para mim, não estão. E vão cavando mais fundo o divórcio entre os povos e a União. Obviamente espero que os irlandeses voltem a dar uma resposta adequada à batota política, à chantagem política e a todas as manobras no sentido de desrespeitar a sua vontade já legitimamente expressa.
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