Manuel Alegre teve uma batelada de votos de várias proveniências nas presidenciais que iam causando a surpresa da segunda volta. A seguir fez o MIC, de que não se conhece trabalho nem rasto. Foi mais para entreter os fiéis que tomaram o gosto à miltância presidencialista do que outra coisa. A força de Alegre está no lugar de deputado e nas entrevistas. O que quer ele? Ser de novo candidato presidencial? Só se fôr no modelo Zenha 1986. Alegre é hoje mais um problema para o Bloco e para o PCP do que para o PS. O PS não quer os votos de Alegre. Quer os do PSD e do meiinho do bloco central.
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