O inenarrável José Sócrates descansou o partido: não padece do sindroma da abstinência tabágica. Ficamos todos mais descansados. Mas, entretanto, ocorreu-me uma leve ideia de que naquela peça de propaganda emitida há uns meses na Sic-Notícias sobre a vida do Primeiro-Ministro, o mesmo afirmou que já tinha deixado de fumar. Foi ou não foi? Era ou não foi? Ia fondo? Ou está sendo? Cada cavadela sua minhoca.
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